O Golpe do PIX ocorre quando valores são transferidos da sua conta de forma indevida, muitas vezes por meio de fraudes digitais, engenharia social ou estelionato.
Se você foi vítima de uma transferência indevida ou enganosa, saiba que pode ter direito à devolução dos valores e à responsabilização dos envolvidos.
Nossa equipe jurídica está pronta para avaliar o seu caso, orientar sobre as medidas legais cabíveis e agir para recuperar o valor perdido.
Não usamos “fórmulas prontas”. Cada golpe tem particularidades, e seu caso será cuidadosamente analisado para buscarmos a melhor forma de recuperação do valor.
Nossa equipe possui anos de atuação no enfrentamento de fraudes digitais e bancárias, com foco em ações eficazes contra instituições financeiras.
Sabemos que situações envolvendo golpes exigem urgência e descrição. Por isso, nosso contato é direto com advogados, sem exposição e com total sigilo.
Você não precisa sair de casa para buscar seus direitos. Toda a análise do caso e coleta de documentos pode ser feita online, com acompanhamento passo a passo.
Você deve imediatamente entrar em contato com o banco ou instituição financeira para relatar a fraude e solicitar o bloqueio dos valores, caso ainda estejam disponíveis. Também é recomendado registrar um boletim de ocorrência e reunir todas as provas da transação (comprovantes, conversas, prints). Quanto mais rápido você agir, maiores as chances de recuperação dos valores.
Sim, em muitos casos é possível reaver os valores. Dependendo da situação, o banco pode ser responsabilizado judicialmente por falhas na segurança ou por não agir conforme as normas do Banco Central. O sucesso da ação depende da análise do caso concreto e das provas apresentadas, por isso é importante buscar um advogado especializado.
O banco pode ser responsabilizado se houver falha na prestação do serviço, como ausência de mecanismos de segurança, demora no bloqueio dos valores ou inércia diante da comunicação da fraude. A jurisprudência tem reconhecido o dever de indenizar quando a instituição contribui, ainda que por omissão, para o prejuízo do consumidor.
De forma geral, os documentos essenciais são:
Comprovante da transferência via PIX;
Print ou registro da conversa com o golpista (WhatsApp, e-mail, SMS, etc.);
Boletim de ocorrência;
Relato detalhado do ocorrido;
Comprovação da comunicação com o banco (protocolo, e-mail, print do app).
Esses documentos são usados para comprovar o golpe e embasar a ação judicial.
Não é obrigatório, mas é altamente recomendável. O boletim de ocorrência fortalece sua narrativa e demonstra que você tomou providências imediatas após a fraude. Ele pode ser feito presencialmente ou online, dependendo do estado. Esse documento ajuda a demonstrar a boa-fé do consumidor.